Records de natação pelo mundo
O início dos recordes de natação, as marcas olímpicas e quais atletas brilharam nos jogos Rio 2016.
Movimentar-se na água é bem familiar ao ser humano: fomos criando intimidade com a água e definimos, inclusive, regras para os exercícios praticados no ambiente aquático. Tal definição fez com que nascesse a natação como esporte, no século XIX.
E a partir do momento que os estilos e as formas de execução estavam claros, passaram a existir competições de natação. O início das competições possibilitou mensurar o tempo de cada prova e, consequentemente, estabelecer recordes de natação.
Os recordes de natação mundiais são classificados pela FINA e podem ser realizados tanto em piscinas longas (50 metros) quanto em curtas (25 metros), nas seguintes modalidades: Livre, Costas, Peito, Borboleta, Medley e Revezamento. E os Jogos Olímpicos são sempre palco para que esses recordes sejam redesenhados: neste ano, no Rio, foram batidos sete recordes mundiais e 13 olímpicos.
O país com mais recordes de natação é os Estados Unidos, seguido da Austrália e da China. Michael Phelps, atleta norte americano, é quem tem mais recordes, com incríveis 28 medalhas olímpicas conquistadas; destas, 16 em provas individuais, em 5 edições de jogos olímpicos, sendo considerado o maior medalhista dos Jogos Olímpicos.
O resultado excepcional do nadador só foi reafirmado no Rio 2016. A expectativa foi plenamente atendida com 6 subidas ao pódio olímpico, no revezamento 4x100m livre, revezamento 4x200m livre, revezamento 4x200m medley, 200m borboleta, 200m medley e 100m borboleta, sendo medalha de prata neste último e ouro no restante.
Phelps não só é reconhecido mundialmente pelas suas 28 medalhas olímpicas (23 de ouro, 3 de prata e 2 de bronze), mas pelas suas quebras de recorde. Ele ainda é até hoje, detentor dos recordes de 4x100m livres; 4x200m livres; e 4x100m medley. Sua trajetória olímpica também é recheada de superação: em Pequim 2008, Phelps bateu o recorde de maior número de medalhas de ouro em uma só edição das Olimpíadas, com oito medalhas de ouro; em Londres 2012, tornou-se o atleta mais medalhado da história dos Jogos Olímpicos, com 22 medalhas e o primeiro atleta a ganhar a mesma prova três vezes consecutivas – 4x200m livres, 200m medley e 100m borboleta.
Nos jogos de 2016, o atleta pretende encerrar sua carreira com mais um recorde quebrado: tornou-se o nadador mais velho (com 31 anos) a ganhar uma medalha de ouro olímpica em provas individuais da natação, marca anterior que data de 1920.
A Rio 2016 está tão recheada de atletas excelentes que podemos destacar outros além de Phelps: a americana Katie Ledecky nos 400m livre, o britânico Adam Peaty nos 100m peito e a sueca Sarah Sjostrom nos 100m costas.
Destaque merecido está sendo dado à Ledecky, considerada a sucessora de Phelps nas piscinas. Com apenas 19 anos, a nadadora é um prodígio e venceu a prova dos 400m livre com o tempo de 3:56.46 minutos, quase dois segundos a menos que o recorde anterior, de 3:58.37, estabelecido por ela mesma, em 2014. A norte-americana termina os Jogos Olímpicos levando para casa 5 medalhas olímpicas, 4 de ouro e 1 de prata.
Estar entre os medalhistas e recordistas é resultado de muito trabalho e esforço de cada atleta. Horas na piscina, treinos muito bem definidos e metas traçadas são parte do dia-a-dia desses atletas olímpicos.
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